A bela Joana Amendoeira volta aqui para mais uma homenagem à sua voz de encanto
Letra de Mário Raínho música de Fontes Rocha
Amor que invento á esquina do meu tempo
Desassossego na alma, feito voz
Amor instante que abraça este momento
Pássaro aflito, voando em céu veloz,
Com asas d’infinito, muito para além de nós.
Amor nascente, pedaços de ternura
Meu rio d’água pura, correndo até à foz.
Amor desperto da noite á madrugada
Beijos de fogo nas rosas do meu peito
Amor tão perto é já essa alvorada,
E um rouxinol, amor, num canto contrafeito,
Nos anuncia o sol que espreita o nosso leito
Que a luz do sol, amor, acenda num sorriso
Manhãs de paraíso, meu amor mais perfeito
Este blogue é uma homenagem a todos os que amam o FADO. Estão totalmente reconstruídos todos os posts, mas agradeço que sempre encontrem alguma anomalia ma comuniquem
Mostrar mensagens com a etiqueta m-Fontes Rocha. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta m-Fontes Rocha. Mostrar todas as mensagens
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Anda o sol na minha rua
Cláudia Vieira é uma muito jovem fadista, com muito caminho para andar, mas tem um voz agradável embora "pequenina", precisa de melhorar a presença e provavelmente ter menos nervos
A letra dste fado é de David Mourão Ferreira a música de Fonte Rocha
Anda o sol na minha rua
Cada vez até mais tarde
A ver se pergunta á lua
A razão porque não arde
Tanto quer saber por quê
Mas depois fica calado
E nunca ninguém os vê
Andarem de braço dado
Se me persegue de dia
E á noite sempre me deixas
Não digas que é fantasia
A razão das minhas queixas
Só andas enciumado
Quando eu não te apareço
Mas se me tens a teu lado
Nem ciúmes te mereço
Anda o sol na minha rua
Cada vez até mais tarde
A ver se pergunta á lua
A razão porque não arde
Caso não consiga ver o clip clicar >>>>>>>> aqui
A letra dste fado é de David Mourão Ferreira a música de Fonte Rocha
Anda o sol na minha rua
Cada vez até mais tarde
A ver se pergunta á lua
A razão porque não arde
Tanto quer saber por quê
Mas depois fica calado
E nunca ninguém os vê
Andarem de braço dado
Se me persegue de dia
E á noite sempre me deixas
Não digas que é fantasia
A razão das minhas queixas
Só andas enciumado
Quando eu não te apareço
Mas se me tens a teu lado
Nem ciúmes te mereço
Anda o sol na minha rua
Cada vez até mais tarde
A ver se pergunta á lua
A razão porque não arde
Caso não consiga ver o clip clicar >>>>>>>> aqui
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Loucos
Gosto muito de ouvir cantar a Maria Inês, é uma fadista já com alguma experiência, cantando actualmente na casa de fados mais antiga de Lisboa a Adega Mesquita
Lisboa
Rua do Diário de Notícias, 107
Tel. 213 219 280
Fax. 213 467 131
A fadista do Poço do Borratém canta aqui este fado que tem letra de Mário Raínho e José Luis Gordo e música de José Fonte Rocha
Vivem de amor, deixa-os viver assim,
Que nos importa o amor dos outros,
Tudo que tem princípio há-de ter fim,
Deixa-os seguir em paz porque são loucos
São loucos, como nós ainda somos
E amam, como nós também amámos
São jovens, como nós também já fomos,
Namoram, como nós já namoramos.
Trazem na boca, em cada beijo um grito
Grito de amor, que o seu amor ilude
Amor e uma cabana é tão bonito,
Quando se tem nas mãos, a juventude,
Momentos de prazer, na vida há poucos,
Breves, como o cantar da cotovia,
Deixa-os amar em paz, porque são loucos
São loucos como nós fomos um dia.
Lisboa
Rua do Diário de Notícias, 107
Tel. 213 219 280
Fax. 213 467 131
A fadista do Poço do Borratém canta aqui este fado que tem letra de Mário Raínho e José Luis Gordo e música de José Fonte Rocha
Vivem de amor, deixa-os viver assim,
Que nos importa o amor dos outros,
Tudo que tem princípio há-de ter fim,
Deixa-os seguir em paz porque são loucos
São loucos, como nós ainda somos
E amam, como nós também amámos
São jovens, como nós também já fomos,
Namoram, como nós já namoramos.
Trazem na boca, em cada beijo um grito
Grito de amor, que o seu amor ilude
Amor e uma cabana é tão bonito,
Quando se tem nas mãos, a juventude,
Momentos de prazer, na vida há poucos,
Breves, como o cantar da cotovia,
Deixa-os amar em paz, porque são loucos
São loucos como nós fomos um dia.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Trago fados nos sentidos
Trago fados nos sentidos
Tristezas no coração
Trago os meus sonhos perdidos
Em noites de solidão
Trago versos, trago sons
De uma grande sinfonia
Tocada em todos os tons
Da tristeza e da agonia.
Trago amarguras aos molhos
Lucidez e desatinos
Trago secos os meus olhos,
Que choram desde meninos,
Trago noites de luar
Trago planícies de flores,
Trago o céu e trago o mar,
Trago dores ainda maiores.
Tristezas no coração
Trago os meus sonhos perdidos
Em noites de solidão
Trago versos, trago sons
De uma grande sinfonia
Tocada em todos os tons
Da tristeza e da agonia.
Trago amarguras aos molhos
Lucidez e desatinos
Trago secos os meus olhos,
Que choram desde meninos,
Trago noites de luar
Trago planícies de flores,
Trago o céu e trago o mar,
Trago dores ainda maiores.
sábado, 8 de março de 2008
Eu quis demais
Fernando Farinha está aqui de novo cantando um fado com letra do próprio e música de Fontes Rocha.
Ai se eu pudesse,
riscar da vida,
anos vividos.
Já não queria,
pra recordar,
amores sofridos.
Em vez de dor
daria amor
pois tinha agora,
um coração,
para entregar,
a quem me adora.
Eu quis de mais
e por mais querer,
julguei ganhar
e fui perder.
Eu quis de mais
talvez até sem saber
Eu quis de mais
coração dei,
gostei de ti
nada alcancei,
e tanto quis
ainda mais
pobre fiquei.
Ai se eu pudesse
pagar a vida.
pra te esquecer
e ser feliz
podendo amar
outra mulher.
Que bom seria
viver um dia
esta vontade
longe ti
sem recordar
sem ter saudades
Ai se eu pudesse,
riscar da vida,
anos vividos.
Já não queria,
pra recordar,
amores sofridos.
Em vez de dor
daria amor
pois tinha agora,
um coração,
para entregar,
a quem me adora.
Eu quis de mais
e por mais querer,
julguei ganhar
e fui perder.
Eu quis de mais
talvez até sem saber
Eu quis de mais
coração dei,
gostei de ti
nada alcancei,
e tanto quis
ainda mais
pobre fiquei.
Ai se eu pudesse
pagar a vida.
pra te esquecer
e ser feliz
podendo amar
outra mulher.
Que bom seria
viver um dia
esta vontade
longe ti
sem recordar
sem ter saudades
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Anda comigo vou falar de esperança
Teresa Tarouca canta este fado com letra de Lima Brumman e música de Fontes Rocha
Anda comigo vou falar de esperança
da vida que ainda agora principia
perde essa amarga e vã desconfiança
toma a minha mão de amigo e confia
Anda comigo eu canto as tuas dores
sou mais poeta sendo teu irmão
nesta densa floresta sem flores
o sangue e a alma são o mesmo pão
Anda comigo além na clareira
há uma fonte pra matar a sede
a agua é pura livre não se negue
e corre simples para quem a queira
Anda comigo vou falar de esperança
Anda comigo fazer a sementeira
Caso não consiga ver o clip, clicar >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> AQUI
Anda comigo vou falar de esperança
da vida que ainda agora principia
perde essa amarga e vã desconfiança
toma a minha mão de amigo e confia
Anda comigo eu canto as tuas dores
sou mais poeta sendo teu irmão
nesta densa floresta sem flores
o sangue e a alma são o mesmo pão
Anda comigo além na clareira
há uma fonte pra matar a sede
a agua é pura livre não se negue
e corre simples para quem a queira
Anda comigo vou falar de esperança
Anda comigo fazer a sementeira
Caso não consiga ver o clip, clicar >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> AQUI
Subscrever:
Mensagens (Atom)