Raquel Tavares fez à pouco 25 anos. Nasceu em Lisboa. Venceu o maior concurso de música dedicado ao fado em Portugal Grande Noite do Fado em 1997 em juvenis.
Ela canta regularmente no "Bacalhau de molho", uma das casas de fado mais famosas em Lisboa , e fez shows por todo a Europa , em cidades como Paris , Roma ou Madrid .
Seu primeiro álbum foi lançado em 2006 e este foi também o ano em que ela foi a vencedora do Prémio Revelação Amália Rodrigues é desse albúm este fado com letra de Linhares Barbosa e música de Jaime Santos e que foi uma criação de grande êxito de Lucília do Carmo
Diz aos teus olhos garotos / Vivos marotos / Pretos, rasgados
Que não andem p'las esquinas / Feitos traquinas / E malcriados
Que não sigam as meninas / Simples, ladinas / Dos olhos meus
De tudo acho capazes / Os maus rapazes / Dos olhos teus
Teus olhos amendoados / São comparados / A dois cachopos
Que quando topam meninas / Pelas esquinas / Dizem piropos
É preciso que lhes digas / Que as raparigas / Nem todas são
Como as pedras que há nas ruas / Gastas e nuas / Sem coração
Diz-lhes tudo sem ralhares / Sem te te zangares / Tem mil cuidados
Sim, que para entristecê-los / Prefiro vê-los / Nos seus pecados
Não quero os teus lindos olhos / Correndo abrolhos / Livre-nos Deus
Que causassem tais ruínas / Estas meninas / Dos olhos meus
A letra foi retirada desse magnífico blog de fado Fados no fado
Este blogue é uma homenagem a todos os que amam o FADO. Estão totalmente reconstruídos todos os posts, mas agradeço que sempre encontrem alguma anomalia ma comuniquem
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terça-feira, 15 de março de 2011
sábado, 21 de junho de 2008
Fado Lisboeta
Raquel Tavares nasceu em Lisboa, no dia 11 de Janeiro de 1985 , ganhou a Grande Noite do Fado em 1997, basta fazer contas tinha 12 anos, hoje com 23 já gravou discos, já cantou nos recantos do fado mais famosos e o seu talento vão conduzi-la a uma carreira ímpar.
O seu manager é Heler Moutinho e o seu contacto, para espectáculos é
HM MÚSICA
Rua Dr. José Joaquim de Almeida, n.º 11 C 2780-332 OEIRAS
Tel. 214411569 • Tlm. 934350130 • Fax. 214411567
www.hmmusica.com • info@hmmusica.com
Caso não consiga ouvir a opção de final de página clicar >>>>>>>>>>>>> aqui
Não queiram mal a quem canta,
quando uma garganta se enche e desgarra
que a magoa já não é tanta
se a confessar à guitarra
quem canta sempre se ausenta
da hora cinzenta da sua amargura
Não sente a cruz tão pesada
na longa estrada da desventura
Eu só entendo o fado,
plangente amargurada à noite a soluçar baixinho
que chega ao coração num tom magoado
tão frio como as neves do caminho
que chore uma saudade ou cante ansiedade
de quem tem por amor chorado
dirão que isto é fatal, é natural
mas é lisboeta,
e isto é que é o fado.
Oiço guitarras vibrando e vozes cantando na rua sombria
as luzes vão se apagando a anunciar que é já dia
fecho em silêncio a janela, já se ouve na viela
rumores de ternura.
surge a manhã fresca e calma,
só em minha alma é noite escura
eu só entendo o fado
plangente amargurada à noite a soluçar baixinho,
que chega ao coração num tom magoado,
tão frio como as neves do caminho
que chore uma saudade ou cante a ansiedade
de quem tem por amor chorado
dirão que isto é fatal, é natural
mas é lisboeta,
e isto é que é o fado
O seu manager é Heler Moutinho e o seu contacto, para espectáculos é
HM MÚSICA
Rua Dr. José Joaquim de Almeida, n.º 11 C 2780-332 OEIRAS
Tel. 214411569 • Tlm. 934350130 • Fax. 214411567
www.hmmusica.com • info@hmmusica.com
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Não queiram mal a quem canta,
quando uma garganta se enche e desgarra
que a magoa já não é tanta
se a confessar à guitarra
quem canta sempre se ausenta
da hora cinzenta da sua amargura
Não sente a cruz tão pesada
na longa estrada da desventura
Eu só entendo o fado,
plangente amargurada à noite a soluçar baixinho
que chega ao coração num tom magoado
tão frio como as neves do caminho
que chore uma saudade ou cante ansiedade
de quem tem por amor chorado
dirão que isto é fatal, é natural
mas é lisboeta,
e isto é que é o fado.
Oiço guitarras vibrando e vozes cantando na rua sombria
as luzes vão se apagando a anunciar que é já dia
fecho em silêncio a janela, já se ouve na viela
rumores de ternura.
surge a manhã fresca e calma,
só em minha alma é noite escura
eu só entendo o fado
plangente amargurada à noite a soluçar baixinho,
que chega ao coração num tom magoado,
tão frio como as neves do caminho
que chore uma saudade ou cante a ansiedade
de quem tem por amor chorado
dirão que isto é fatal, é natural
mas é lisboeta,
e isto é que é o fado
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