Dum trabalho de 2003 de Paulo Penim Os nomes do amor, que trago de novo este fadista
amador mas que gostaria de ouvir mais vezes, ele reúne ao seu talento de fadista a qualidade comprovada de grande letristas como é o caso
Letra de António Lobo Antunes e música do Fado Varela
Porque és o retrato dos meus olhos
onde as fontes do sol vêm beber,
este mar de Setembro azul perfeito
que nas pedras acaba de morrer.
Porque na noite clara do teu peito,
a lua é só um pássaro ferido,
e as palavras nascem dos meus dedos,
carregadas de sonho e de sentido.
Porque és a cor dos rios em cada fonte,
no silêncio da terra revelada
lágrima, orvalho, pétala horizonte,
onde se abre verde a madrugada.
Este blogue é uma homenagem a todos os que amam o FADO. Estão totalmente reconstruídos todos os posts, mas agradeço que sempre encontrem alguma anomalia ma comuniquem
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segunda-feira, 3 de outubro de 2011
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Não disse nada amor
Embora sabendo que Paulo Penim é um fadista amador, porque ele Psicólogo Social dividindo a sua actividade profissional entre a Consultoria de Gestão e o Ensino Universitário, gostava de o ouvir mais vezes, que eu saiba lançou um CD em 2003 e nunca mais apareceu outro desde esse ano.
É desse trabalho de 2003 Os nome do amor, que elaborei esta modesta homenagem.
Letra de António Lobo Antunes música de Miguel Ramos no fado Alberto
É desse trabalho de 2003 Os nome do amor, que elaborei esta modesta homenagem.
Letra de António Lobo Antunes música de Miguel Ramos no fado Alberto
Não disse nada amor, não disse nada
Foi o rio que falou com a minha voz
A dizer que era noite e é madrugada
A dizer que eras tu e somos nós
A dizer os mil rostos de Lisboa
Ao longo do teu rosto, se te beijo
Á luz de um pombo, chamo Madragoa
E Bairro Alto ao mar, se te desejo
Não dissse nada amor, juro, calei-me
Foi uma voz que ao longe se perdeu
Cuidei que era Lisboa e enganei-me
Pensei que éramos dois e sou só eu
Foi o rio que falou com a minha voz
A dizer que era noite e é madrugada
A dizer que eras tu e somos nós
A dizer os mil rostos de Lisboa
Ao longo do teu rosto, se te beijo
Á luz de um pombo, chamo Madragoa
E Bairro Alto ao mar, se te desejo
Não dissse nada amor, juro, calei-me
Foi uma voz que ao longe se perdeu
Cuidei que era Lisboa e enganei-me
Pensei que éramos dois e sou só eu
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