Letra de Maria Helena de Freitas música Pedro Rodrigues sextilhas
Andei a dizer andei
que não queria ver-te mais
Que não te queria falar
Calcula que até jurei
Não ir aonde tu vais
Pra nunca mais te encontrar
Pobre de mim, a razão
Que se perde na tortura
De não querer o que eu desejo
E em estranha contradição
Que eu ando á tua procura
E ando a ver se te não vejo
Falo-te e não te conheço
Vejo sem te encontrar
Tu sabes que eu não mudarei
Duma coisa me convenço
Sempre te hei de procurar
Nunca mais te encontrei
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Este blogue é uma homenagem a todos os que amam o FADO. Estão totalmente reconstruídos todos os posts, mas agradeço que sempre encontrem alguma anomalia ma comuniquem
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domingo, 13 de setembro de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Estranha contradição
António Mourão nasceu no Montijo a 3 de Julho de 1936 e foi ao cumprir o serviço militar que a sua voz começou a dar nas vistas, passandoa cantar, como amador, nas casas de fado de Lisboa.
Já profissional em 1964, foi contratado para a Parreirinha de Alfama, de "Argentina Santos".
Na revista “E Viva o Velho”, no Teatro Maria Vitória, interpretou "Oh Tempo Volta Para Trás", que viria a ser um dos maiores êxitos da história da música portuguesa.
Andei a dizer andei,
que não queria ver-te mais,
que não queria te falar.
Calcula que até jurei,
Não ir aonde tu vais,
Pra nunca mais te encontrar.
Pobre de mim, a razão,
Que se perde na tortura,
De não querer o que eu desejo.
E em estranha contradição .
Eu ando á tua procura
E ando a ver se te não vejo
Falo-te e não te conheço
Olho, sem te encontrar
Tu sabes que não mudarei.
Duma coisa me convenço,
Sempre te hei de procurar,
Nunca mais te encontrei.
Este fado tem letra de Maria Helena de Freitas e música de Pedro Rodrigues-Sextilhas
Caso não consiga ver o vídeo clicar >>>>>>>>>>>>> aqui
Já profissional em 1964, foi contratado para a Parreirinha de Alfama, de "Argentina Santos".
Na revista “E Viva o Velho”, no Teatro Maria Vitória, interpretou "Oh Tempo Volta Para Trás", que viria a ser um dos maiores êxitos da história da música portuguesa.
Andei a dizer andei,
que não queria ver-te mais,
que não queria te falar.
Calcula que até jurei,
Não ir aonde tu vais,
Pra nunca mais te encontrar.
Pobre de mim, a razão,
Que se perde na tortura,
De não querer o que eu desejo.
E em estranha contradição .
Eu ando á tua procura
E ando a ver se te não vejo
Falo-te e não te conheço
Olho, sem te encontrar
Tu sabes que não mudarei.
Duma coisa me convenço,
Sempre te hei de procurar,
Nunca mais te encontrei.
Este fado tem letra de Maria Helena de Freitas e música de Pedro Rodrigues-Sextilhas
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