A fadista Romy, não é apenas a viúva de Carlos Barra, é uma grande fadista, com um passado e naturalmente com o futuro que lhe desejo risonho
Letra de Francisco Madureira e música de Silva Ferreira
Recolhe-me nos braços da ternura
Mais longos que os desejos infinitos
E beija-me com beijos de loucura
Os olhos espantados e aflitos
Abriga-me no peito de romã
Alegra-me na noite que passou,
Amor, amor dum sonho da manhã
Mais linda, que o amor já inventou
Amor que invento agora porque quero,
Amar qualquer homem em qualquer canto
Com este amor estranho mas sincero
Que grito enquanto falo enquanto canto
Por isso estendo os braços ao amor
Que receia perder-se ao ser amada
Invento uma fogueira de prazer
E faço mais amor na madrugada
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