No eco repetitivo do silêncio
Sem haver novas flores no pomar,
ha vida neste coraçao já gasto, cansado de tanto caminhar
Nas paredes já soam beijos antigos Não há promessas novas, a tecer, A saudade, que na memória briga, e que o eco repete não esquecer.
havia um rio que era só nosso,
Que cresceu, fugiu e foi pro o mar.
o rio que molhou teus pés, um dia
foi oceano e deixei de o alcançar.
Sob o tempo que ecoa em vão murmúrios,
Pelas paredes frias do passado,
Restam beijos perdidos, tão tardios,
Na saudade, o coração marcado.
No vazio que o silêncio desenhou,
Cada sombra traz lembranças do passado.
Um amor que o tempo já desbotou,
Mas no peito ainda pulsa desolado.