O seu nome, simplesmente Fernanda Maria
Letra de Amadeu do Vale e música de Tavares Belo
Paciência não deploro,
o quanto sou desgraçada
piedade não importa
que da desdita que eu choro
sou a única culpada
Para nosso desatino
o destino é uma desculpa
não me digam que eu já sei
mas não culpem o destino
que o destino não tem culpa
do mal ,que eu própria busquei
Não lhe bastava
o desprezo que me dava,
as horas de sofrimento,
que me fazia passar,
para o desgosto
vincar mais fundo o meu rosto,
deu-me mais este tormento,
de por outra me trocar.
No abismo
em que eu caía
não via á minha frente,
porque o meu olhar só via,
o homem que me dizia ,
gostar de mim loucamente,
Foi mais uma ingratidão
mais uma desilusão
que me veio bater à porta
para quem está desiludida
de ser feliz nesta vida
um homem mais pouco importa
o quanto sou desgraçada
piedade não importa
que da desdita que eu choro
sou a única culpada
Para nosso desatino
o destino é uma desculpa
não me digam que eu já sei
mas não culpem o destino
que o destino não tem culpa
do mal ,que eu própria busquei
Não lhe bastava
o desprezo que me dava,
as horas de sofrimento,
que me fazia passar,
para o desgosto
vincar mais fundo o meu rosto,
deu-me mais este tormento,
de por outra me trocar.
No abismo
em que eu caía
não via á minha frente,
porque o meu olhar só via,
o homem que me dizia ,
gostar de mim loucamente,
Foi mais uma ingratidão
mais uma desilusão
que me veio bater à porta
para quem está desiludida
de ser feliz nesta vida
um homem mais pouco importa
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