Raquel Tavares nasceu em Lisboa, no dia 11 de Janeiro de 1985 , ganhou a Grande Noite do Fado em 1997, basta fazer contas tinha 12 anos, hoje com 23 já gravou discos, já cantou nos recantos do fado mais famosos e o seu talento vão conduzi-la a uma carreira ímpar.
O seu manager é Heler Moutinho e o seu contacto, para espectáculos é
HM MÚSICA
Rua Dr. José Joaquim de Almeida, n.º 11 C 2780-332 OEIRAS
Tel. 214411569 • Tlm. 934350130 • Fax. 214411567
www.hmmusica.com • info@hmmusica.com
Caso não consiga ouvir a opção de final de página clicar >>>>>>>>>>>>> aqui
Não queiram mal a quem canta,
quando uma garganta se enche e desgarra
que a magoa já não é tanta
se a confessar à guitarra
quem canta sempre se ausenta
da hora cinzenta da sua amargura
Não sente a cruz tão pesada
na longa estrada da desventura
Eu só entendo o fado,
plangente amargurada à noite a soluçar baixinho
que chega ao coração num tom magoado
tão frio como as neves do caminho
que chore uma saudade ou cante ansiedade
de quem tem por amor chorado
dirão que isto é fatal, é natural
mas é lisboeta,
e isto é que é o fado.
Oiço guitarras vibrando e vozes cantando na rua sombria
as luzes vão se apagando a anunciar que é já dia
fecho em silêncio a janela, já se ouve na viela
rumores de ternura.
surge a manhã fresca e calma,
só em minha alma é noite escura
eu só entendo o fado
plangente amargurada à noite a soluçar baixinho,
que chega ao coração num tom magoado,
tão frio como as neves do caminho
que chore uma saudade ou cante a ansiedade
de quem tem por amor chorado
dirão que isto é fatal, é natural
mas é lisboeta,
e isto é que é o fado
O seu manager é Heler Moutinho e o seu contacto, para espectáculos é
HM MÚSICA
Rua Dr. José Joaquim de Almeida, n.º 11 C 2780-332 OEIRAS
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Não queiram mal a quem canta,
quando uma garganta se enche e desgarra
que a magoa já não é tanta
se a confessar à guitarra
quem canta sempre se ausenta
da hora cinzenta da sua amargura
Não sente a cruz tão pesada
na longa estrada da desventura
Eu só entendo o fado,
plangente amargurada à noite a soluçar baixinho
que chega ao coração num tom magoado
tão frio como as neves do caminho
que chore uma saudade ou cante ansiedade
de quem tem por amor chorado
dirão que isto é fatal, é natural
mas é lisboeta,
e isto é que é o fado.
Oiço guitarras vibrando e vozes cantando na rua sombria
as luzes vão se apagando a anunciar que é já dia
fecho em silêncio a janela, já se ouve na viela
rumores de ternura.
surge a manhã fresca e calma,
só em minha alma é noite escura
eu só entendo o fado
plangente amargurada à noite a soluçar baixinho,
que chega ao coração num tom magoado,
tão frio como as neves do caminho
que chore uma saudade ou cante a ansiedade
de quem tem por amor chorado
dirão que isto é fatal, é natural
mas é lisboeta,
e isto é que é o fado
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