Celeste Rodrigues nasceu em Lisboa no bairro de Alcântara a 14 de Março de 1923.
Começou a cantar em 1951 e é neste momento a fadista mais antiga em actividade.
O tempo moldou-lhe a voz e a alma, a experiência de uma vida inteira dedicada ao fado enriqueceu de forma única a sua maneira de cantar. É uma referência para as vozes mais jovens com quem, muitas vezes, partilha as noites de fado em Lisboa.
Celeste Rodrigues não pode ser apenas a irmã da Amália, tem uma alma fadista própria, em voz pequenina como ela diz.
letra de António Botto música de José Joaquim Cavalheiro Jnr no Fado menor do Porto
Meus olhos que por alguém
Deram lágrimas sem fim
Já não choram por ninguém
Basta que chorem por mim
Arrependidos e olhando
A vida como ela é
Meus olhos vão conquistando
Mais fadiga e menos fé
Sempre cheios de amargura
Mas se a vida é mesmo assim
Chorar alguém, que loucura
Basta que chorem por mim
Os meus agradecimentos ao Fados no fado, pela letra que de lá roubei
Caso não consiga ver o vídeo abaixo referido clicar >>>>>>>>>>>>> aqui
Começou a cantar em 1951 e é neste momento a fadista mais antiga em actividade.
O tempo moldou-lhe a voz e a alma, a experiência de uma vida inteira dedicada ao fado enriqueceu de forma única a sua maneira de cantar. É uma referência para as vozes mais jovens com quem, muitas vezes, partilha as noites de fado em Lisboa.
Celeste Rodrigues não pode ser apenas a irmã da Amália, tem uma alma fadista própria, em voz pequenina como ela diz.
letra de António Botto música de José Joaquim Cavalheiro Jnr no Fado menor do Porto
Meus olhos que por alguém
Deram lágrimas sem fim
Já não choram por ninguém
Basta que chorem por mim
Arrependidos e olhando
A vida como ela é
Meus olhos vão conquistando
Mais fadiga e menos fé
Sempre cheios de amargura
Mas se a vida é mesmo assim
Chorar alguém, que loucura
Basta que chorem por mim
Os meus agradecimentos ao Fados no fado, pela letra que de lá roubei
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1 comentário:
Grande fadista e grande mulher que tive a sorte de conhecer o pasado Fevereiro em Lisboa.
O menor do Porto na sua garganta é um prazer ouvir -qualquer coisa que ela canta é um prazer ouvir-
jaume
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