Agora um fado cantado por Natalino Duarte com letra de Moisés Campelo e letra de Mário Lopes
Infelizmente já falecido pode saber-se mais dele lendo este apontamento no blog de Vitor Duarte.
Sobe os degraus desta vida
andavas como perdida
em busca duma afeição
e eu então resolvi
talvez com pena de ti
levar-te pla minha mão
Depois amei-te e tão louco
fiz-te esquecer pouco a pouco
as horas más que passaste
e pelo meu braço forte
subiste os degraus da sorte
mas logo me abandonaste
Esses degraus
que subiste a minha custa
foram a prova mais justa
do meu amor podes crer
esses degraus
não te queiras iludir
tanto servem para subir
como servem para descer
Na vida há certos degraus
que são falsos que são maus
e tu tens que os pisar
por isso toma cuidado
que já não tens a teu lado
meus braços para te amparar
Mas se algum dia voltares
a cair e me encontrares
não temas o meu rancor
volta que eu ainda sou
o mesmo que te encontrou
e te ofereceu seu amor
Infelizmente já falecido pode saber-se mais dele lendo este apontamento no blog de Vitor Duarte.
Sobe os degraus desta vida
andavas como perdida
em busca duma afeição
e eu então resolvi
talvez com pena de ti
levar-te pla minha mão
Depois amei-te e tão louco
fiz-te esquecer pouco a pouco
as horas más que passaste
e pelo meu braço forte
subiste os degraus da sorte
mas logo me abandonaste
Esses degraus
que subiste a minha custa
foram a prova mais justa
do meu amor podes crer
esses degraus
não te queiras iludir
tanto servem para subir
como servem para descer
Na vida há certos degraus
que são falsos que são maus
e tu tens que os pisar
por isso toma cuidado
que já não tens a teu lado
meus braços para te amparar
Mas se algum dia voltares
a cair e me encontrares
não temas o meu rancor
volta que eu ainda sou
o mesmo que te encontrou
e te ofereceu seu amor
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