Gosto de ouvir cantar Gonçalo Salgueiro, embora reconheça que ainda tem caminho para trilhar.
Este fado foi popularizado pela grande Amália e qualquer fadista prescisa de ser arrojado, para cantar fados que ela interpretou. Gonçalo fê-lo imprimindo-lhe o seu estilo muito pessoal e a sua forma de interpretar vinda de dentro.
Realço mais uma vez que as letras de Vasco de Lima Couto, são do melhor que a história do fado tem para contar
Letra de Vasco de Lima Couto música de José António Sabrosa
Este fado foi popularizado pela grande Amália e qualquer fadista prescisa de ser arrojado, para cantar fados que ela interpretou. Gonçalo fê-lo imprimindo-lhe o seu estilo muito pessoal e a sua forma de interpretar vinda de dentro.
Realço mais uma vez que as letras de Vasco de Lima Couto, são do melhor que a história do fado tem para contar
Letra de Vasco de Lima Couto música de José António Sabrosa
Disse-te adeus e morri
E o cais vazio de ti
Aceitou novas marés.
Gritos de búzios perdidos,
O varão dos meus sentidos,
A gaivota que tu és.
Gaivota d’asas coradas,
Que não sentes madrugadas
E acorda à noite a chorar.
Gaivota que faz o ninho
Porque perdeu o caminho
Onde aprendeu a sonhar.
Preso no ventre do mar
O meu triste respirar
Sofre a invenção das horas.
Pois, na ausência que deixaste,
Meu amor, como ficaste?
Meu amor, como demora!
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