Este blogue é uma homenagem a todos os que amam o FADO. Estão totalmente reconstruídos todos os posts, mas agradeço que sempre encontrem alguma anomalia ma comuniquem
terça-feira, 4 de fevereiro de 2025
Nosso amor ganhou o Mundo
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025
O sabor do teu sorriso
domingo, 2 de fevereiro de 2025
O nosso rio que já partiu
sábado, 1 de fevereiro de 2025
Quero ser tudo
sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
Amor eterno não se acalma
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
Quero la saber
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
O amor que não partiu
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Que a rosa nunca murche
e jamais o tempo. a faça murchar.
Que em nossos corações, permaneça,
bela e viva, sem nunca se apagar.
Novo amor me guia sendo vida
domingo, 26 de janeiro de 2025
Teu olhar é um fogo aceso
sábado, 25 de janeiro de 2025
Meu amor agora é fado
quinta-feira, 23 de janeiro de 2025
Não quero mais teu amor
Desistir não é vencer
No outuno da vida
O lugar onde te acordo
quarta-feira, 22 de janeiro de 2025
Bebo amor as minhas lagrimas
terça-feira, 21 de janeiro de 2025
Esqueci-me de te amar
O amargo gosto da saudade
segunda-feira, 20 de janeiro de 2025
Teu olhar é uma luz
Cada dia é dia sim
domingo, 19 de janeiro de 2025
Sorri-me outro dia
quinta-feira, 16 de janeiro de 2025
A voz do verbo amar
Adeus, jardim dos sonhos esquecidos
na brisa leve, o tempo despedaça.Adeus olhos doces, não esquecidos,
No mar deste pranto, que não passa
Quebrada aos poucos, por qualquer razão.
Adeus palavras minhas, sufocadas,
Que um dia, foram luz no coração.
Adeus, na curva longa da estrada,
E teu rosto sumiu sem mais voltar
Adeus, sem renascer nova manhã,
restando a dor de não mais te amar.
Adeus, amor, nos fios da memória,
Ficou teu nome, no ir e não voltar.
Nas ruas frias, finda-se uma história,
E o vento cala a voz do verbo amar.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2025
Máos vazias de ti
Se as mãos sem teu abrigo,
Os meus olhos, por castigo,
Já não podem mais chorar,
Labios secos, voz sem fala,
Dor agreste que se instala
Por não me saberes amar
No silêncio, o peito cala,
Cada sombra que se instala,
saudades a devorarem,
Mas na dura realidade,
Mãos vazias, frialdade,
sem ter poiso onde morarem
Sabe-se lá se o amor,
É um espelho sem calor,
Que reflete estar sem ti
Nos meus lábios, teu sabor,
Nos meus olhos, o torpor,
Nas mãos, tudo o que perdi
O segredo, tão guardado,
É vazio, silêncio dado,
Num suspiro mais profundo.
Olhos secos, naufragados,
Lábios rubros, condenados,
Num adeus ser fim do mundo.