Tempo de recordar um grande fadista já desaparecido Francisco Martinho, num fado com letra e música de Júlio de Sousa
Eu tive aspirações
estátuas partidas,
as minhas ambições
mágoas esquecidas,
abri toda minh´alma deslumbrada,
e sou feliz porque em meu peito,
despertou uma alvorada.
Não há braços a mais em nosso abraço,
começo a perceber o que é amar,
estamos presos na vida ao mesmo laço,
que a vida já não pode separar,
o milagre de sonho me tocou,
agora, é mais suave o chão que piso,
o que me deste amor e o que eu te dou
tem qualquer coisa meu amor,
dum paraíso
O que passou passou
soltou agora ,
as más recordações
mandei embora,
depois, veio contigo
um mar de esperança,
e mais calor e fui criança
no berço do nosso amor
Eu tive aspirações
estátuas partidas,
as minhas ambições
mágoas esquecidas,
abri toda minh´alma deslumbrada,
e sou feliz porque em meu peito,
despertou uma alvorada.
Não há braços a mais em nosso abraço,
começo a perceber o que é amar,
estamos presos na vida ao mesmo laço,
que a vida já não pode separar,
o milagre de sonho me tocou,
agora, é mais suave o chão que piso,
o que me deste amor e o que eu te dou
tem qualquer coisa meu amor,
dum paraíso
O que passou passou
soltou agora ,
as más recordações
mandei embora,
depois, veio contigo
um mar de esperança,
e mais calor e fui criança
no berço do nosso amor
2 comentários:
Poema, Voz, interpretação, sublime
Bem hajam pelo blog
Saudações fadistas
Angelina Pinto
Obrigado Angelina
Apareça sempre
acho que ama o fado e os fadistas tanto como eu
Enviar um comentário