Há choro em campos de dor,
Onde o horror faz morada,
bombas do usurpador, ,
matam vida malfadada,
No chão marcado pla guerra,
flores deixam de crescer,
Pessoas fogem da terra,
Sonhos param de viver.
Crianças gritam sozinhas,
Sem ter colo ou um amigo,
Vivem só entre ruínas,
Sem esperança ou abrigo
O mundo fecha os olhos,
Indiferente à voz que grita.
sofrida entre os escolhos,
numa dor quase infinita.
Se a esperança já se apaga,
No olhar de uma criança,
Cada lágrima é uma chaga,
Sem um riso,ou lembrança.
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