Eu adoro ouvir esta miúda cantar o fado . Fábia Rebordão por onde andas tu ? E por onde andam os senhores que mandam nestas coisas, porque não tem esta miúda um disco de fado ?
Eu ouvi-a cantar, ainda lá pelos" Ferreiras" em Lisboa, onde ela deu alguns dos seus primeiros passos a cantar o fado, algum tempo antes desse programa da TV.
Provavelmente, já o disse mas eu VI o grande Fernando Maurício, comover-se a ouvi-la cantar e não foi um cisco que lhe entrou na vista.
Este Fado português tem letra de José Régio e música de Alain Oulmann
O fado nasceu um dia
Quando o vento mal bulia
E o céu, o mar prolongava.
Na amurada dum veleiro
No peito dum marinheiro
Que estando triste cantava
Ai que lindeza tamanha
Meu chão, meu monte, meu vale
De folhas, flores, frutas de oiro...
Vê se vês terras de Espanha
Areias de Portugal
Olhar céguinho de choro
Na boca dum marinheiro
Do frágil barco veleiro
Morrendo a canção magoada
Diz o pungir dos desejos
Do lábio a queimar de beijos
Que beija o ar e mais nada
Mãe adeus, adeus Maria
Guarda bem no teu sentido
Que aqui te faço uma jura...
Que, ou te levo á sacristia
Ou foi Deus que foi servido
Dar-me no mar, sepultura
Ora eis que embora outro dia
Quando o vento nem bulia
E o céu o mar prolongava
Á proa doutro veleiro
Velava outro marinheiro
Que estando triste cantava
Par ouvir clicar >>>>>>>>>>>>>>>> aqui
Eu ouvi-a cantar, ainda lá pelos" Ferreiras" em Lisboa, onde ela deu alguns dos seus primeiros passos a cantar o fado, algum tempo antes desse programa da TV.
Provavelmente, já o disse mas eu VI o grande Fernando Maurício, comover-se a ouvi-la cantar e não foi um cisco que lhe entrou na vista.
Este Fado português tem letra de José Régio e música de Alain Oulmann
O fado nasceu um dia
Quando o vento mal bulia
E o céu, o mar prolongava.
Na amurada dum veleiro
No peito dum marinheiro
Que estando triste cantava
Ai que lindeza tamanha
Meu chão, meu monte, meu vale
De folhas, flores, frutas de oiro...
Vê se vês terras de Espanha
Areias de Portugal
Olhar céguinho de choro
Na boca dum marinheiro
Do frágil barco veleiro
Morrendo a canção magoada
Diz o pungir dos desejos
Do lábio a queimar de beijos
Que beija o ar e mais nada
Mãe adeus, adeus Maria
Guarda bem no teu sentido
Que aqui te faço uma jura...
Que, ou te levo á sacristia
Ou foi Deus que foi servido
Dar-me no mar, sepultura
Ora eis que embora outro dia
Quando o vento nem bulia
E o céu o mar prolongava
Á proa doutro veleiro
Velava outro marinheiro
Que estando triste cantava
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